O Brasil tem o segundo maior mercado de academias do mundo. Nesse quesito, o país perde apenas para os Estados Unidos. Dados da Associação Brasileira de Academias (ACAD) apontam que há mais de 33 mil estabelecimentos do tipo em todo o país, que, por sua vez, atendem a um grupo de 8 milhões de alunos.
Devido à alta procura, muitas pessoas que sonham em abrir o próprio negócio cogitam empreender nesse ramo.
No entanto, é preciso ter em mente que, para que uma academia seja bem-sucedida, é essencial que ela proporcione uma boa experiência a seus alunos.
Isso não vale apenas para professores preparados e aparelhos em bom estado de conservação. O método de controle de entradas e saídas dos matriculados também deve ser rápido e eficiente, de modo a evitar imprevistos.
Em busca de maneiras para fazer o controle de acesso em seu negócio? Então continue lendo este artigo e confira algumas opções para isso:
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Catraca
A catraca para academia é um item que tem a presença garantida em estabelecimentos do tipo. Isso porque, quando uma pessoa não autorizada tenta entrar no espaço, ela será bloqueada pelo item.
Por mais que ele não impeça totalmente a entrada, é uma barreira que faz a diferença.
Entretanto, é preciso ter em mente que a catraca não funciona sozinha: é preciso que haja algum aparato acoplado a ela para realizar o controle de acesso.
Assim, caso uma pessoa tenha as credenciais necessárias para entrar no espaço, o aparato faz a liberação da passagem.
Entre as opções disponíveis para tal, estão:
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Liberação manual;
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Apresentação de um crachá ou carteirinha;
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Impressão digital;
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Uso de um token.
Tais opções serão analisadas mais minuciosamente a seguir.
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Biometria
Atualmente, a biometria é considerada uma das melhores formas de acesso em diversos contextos. No caso de fechaduras inteligentes, por exemplo, há um leitor digital que lê as impressões de quem pretende entrar no imóvel, de modo a barrar ou liberar o acesso.
O método também é usado no controle de presença de ambientes de trabalho, mediante o cadastro da impressão digital de cada funcionário no sistema.
No caso de academias, ela é uma opção interessante pois permite que a liberação da catraca seja rápida e eficiente, para isso basta pressionar o dedo contra o leitor e, em alguns segundos, saber se o acesso foi liberado ou não.
Entretanto, também é preciso ter em mente que esse sistema não é perfeito e, como tal, é preciso que haja um funcionário de prontidão para ajudar em caso de problemas.
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Leitores de cartões
Outra forma interessante de controlar o acesso de alunos em academias é confeccionar carteirinhas ou crachás para cada um deles.
Nesse caso, as catracas contam com leitores de código de barras, que fazem a liberação ou bloqueio de acesso conforme essa informação.
Apesar de essa ser a tecnologia mais tradicional referente à leitura de cartões, há uma mais moderna, que também é considerada mais eficiente: o cartão mifare.
Ao invés de um código de barras, ele conta com um chip em seu interior, que, por sua vez, tem uma pequena capacidade de armazenamento, o suficiente para guardar dados de acesso.
Por meio de um leitor adequado, tais informações podem ser lidas pela catraca, que, por sua vez, bloqueia ou permite o acesso de acordo com ela. Assim, o procedimento é tão rápido e prático quanto no caso da impressão digital.
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Relógio de ponto
Contudo, os administradores de academias também devem considerar que o controle de acesso não se aplica apenas aos alunos. Isso significa que ele também deve se estender aos funcionários.
Isso porque os horários de entradas e saídas são fundamentais para a execução de uma série de atividades administrativas, como a elaboração das folhas de pagamentos, o cálculo de férias, o pagamento de horas extras e adicionais noturnos, entre outros.
A boa notícia é que a tecnologia já chegou a essa área e já é possível adquirir um relógio de ponto que faz o controle por meio da leitura de impressões digitais, por exemplo.
Da mesma forma, os funcionários podem usar os crachás para registrar sua chegada ou a sua saída.
Vale ressaltar que, independentemente do modelo escolhido, é preciso escolher um relógio de ponto homologado.
Na prática, isso significa que o aparato segue todos os parâmetros da norma reguladora 1.510, evitando problemas com o poder público.