Um empreendedor inovador ou empresário não pode ignorar certas tendências do mercado atual, cada vez mais competitivo e exigente.
Sempre que se fala neste tema, não se pode descurar a importância da inovação, da capacidade de se reinventar e de “pensar fora da caixa”. A internet está cheia de textos e mensagens que falam sobre isso.
Existem, porém, alguns princípios mais gerais que, além de importantes, precedem as questões gerais e são muitas vezes ignorados.
Abaixo estão apenas alguns desses tópicos obrigatórios:
- O que é negócio?
- O que é um cliente e uma pessoa;
- Cerque-se das pessoas certas;
- Geração de ideias;
- Automação de scripts e publicidade etc.
Adiante veremos todas essas dicas e conceitos aplicados na prática, com exemplos reais que vão desde grandes corporações até a rotina de pequenas empresas, oficinas de bairro e atividade de autônomos.
O que os princípios de gestão mais atuais demonstram é que há um modo de pensar, um mindset como costumam dizer, que é universal e costuma estar por trás de toda história de sucesso.
Portanto, tornar-se um empreendedor inovador é coisa que passará, sem sombra de dúvida, por todos os princípios listados acima!
A filosofia do negócio comercial
O primeiro ponto importante é saber identificar o que é um negócio comercial. O empreendedor precisa ter clareza de que abre um estabelecimento e constitui uma empresa para resolver problemas.
Qualquer produto ou serviço surge com a intenção de facilitar a vida das pessoas em alguma coisa. Isso é mais evidente em casos extremos e em profissões que não consideramos “comerciais” (ex: medicina).
Mas isso é verdade em todos os casos. As pessoas podem negociar e negociar apenas produtos/serviços que tornem a vida de alguém melhor e mais fácil.
A lembrança desse princípio pode ajudar os empreendedores a saber como se posicionar em momentos de crise e desafios. Lembre-se que as crises podem vir de fora, de um mercado estagnado, ou de dentro, de problemas com processos, pessoas e limitações do negócio em questão.
A verdade é que o negócio é bom e justo. É uma virtude estar disposto a resolver os problemas que afligem as pessoas. E seu complemento é receber valores proporcionais aos esforços.
Portanto, dizer que um empresário só pensa em lucro e mais lucro não é toda a verdade e pode ser uma forma muito redutora de ver as coisas.
O interessante deste princípio é que perpassa todo o universo empresarial, desde os operários aos dirigentes industriais, desde a obra ao gestor da empresa de manutenção de elevadores que fornece materiais aos mesmos homens no terreno.
Identificação da personalidade
Quando esta filosofia é muito clara, os outros conselhos tornam-se muito mais práticos e factíveis. A primeira é definir claramente o público-alvo.
Hoje em dia ouve-se falar muito de uma pessoa. Os conceitos são bastante semelhantes. O mais importante é saber com muita clareza a que grupo-alvo se dirige o seu produto/serviço.
Provavelmente, você já atendeu esse público de alguma forma quando iniciou seu negócio. Cuidado se o foco for mais técnico, relacionado a prestação de serviços para indústrias como sistema de para raio.
Neste caso, você deve usar e abusar das informações desta área. Esse conhecimento pode ir desde o conhecimento da linguagem e do jargão do setor até a criação dos melhores planos de soluções com base em uma relação custo-benefício que os colaboradores da área não podem perder.
Se você já está envolvido com a instalação de pisos e revestimentos e decidiu abrir seu próprio negócio, é certo que conhece o suficiente sobre o setor para convencer um cliente a usar um espelho 360 graus em vez de outra solução mais econômica. .
Personalidade é colocar-se no lugar do cliente e tentar pensar como ele pensa. Afinal, ele conhece suas dificuldades e dores para chegar a soluções convincentes e irrefutáveis.
O que pode ajudar neste empreendimento fundamental:
- Realizar pesquisa de mercado;
- Fale com as pessoas da área;
- Aborde seus clientes de forma criativa;
- Usar conhecimento prévio do assunto;
- Conhece bem as competições, etc.
Outros processos típicos de criação de projetos, planos de negócios e criatividade em geral podem ser vistos a seguir.
Networking e Expansão
Existe um fator que quase todos os empreendedores ignoram. Este é um princípio teórico e prático: diz respeito ao autoconhecimento do empreendedor.
A verdade universal e indiscutível da liderança é esta: você é a média das pessoas com quem mais convive e interage!
De fato, se convivemos com sujeitos sempre problemáticos, burocráticos por natureza e perfeccionistas a ponto de não poderem agir quando necessário, é possível que também nós nos tornemos assim.
E é preciso levar em conta que um bom networking não acontece só pela internet, atrás de um computador.
Assim, algumas dicas práticas são as seguintes:
- Frequentar cursos e workshops presenciais;
- Participar de cafés e reuniões de negócios;
- Estimula esses eventos entre seus fornecedores;
- Explore o mundo do treinamento em sua área;
- Participe de feiras e eventos da sua área, etc.
Ser inovador é estar por dentro das novidades do mercado. Isso é impossível sem expandir sua rede e aprender com os outros!
Além disso, esses ambientes citados são perfeitos para a criação de novas parcerias e propostas de negócios.
Por exemplo, se você trabalha no ramo de food service e quer se tornar referência em embalagens para comida oriental, conhecer os maiores eventos e famosos da sua região com certeza será o primeiro passo.
A referida autoconsciência permeia nossa transformação pessoal/social, que visa maximizar os horizontes do empreendedor que deseja ser inovador e “pensar fora da caixa”.
Criando uma ideia real
Uma coisa que deve ser clara é que inovação e criatividade são coisas muito diferentes. Na verdade, você pode ser criativo, mas não vai conseguir nada com isso, e não é nada inovador.
Existem muitas maneiras práticas de gerar ideias, a mais importante delas é o brainstorming.
São encontros entre colaboradores ou parceiros, onde o foco é reunir o potencial criativo do grupo e trazer ideias ou pelo menos diretrizes para novas ideias. Tudo sempre foi focado em soluções/inovações.
Neste ponto, deve-se entender que existem soluções simples e mecânicas no mundo dos negócios, como simplificar o processo logístico do armazém com a utilização de mais carrinhos, chapa metálica perfurada, etc.
Em outros casos, o processo criativo tenta criar diretrizes para questões mais complexas, como uma nova campanha de vendas, expansão de mercado, internacionalização etc.
Nestes últimos casos, o brainstorming revela-se um recurso fácil e incrível. os resultados que produz.
Automação e Tecnologia em geral
Tecnologia também é um assunto prático e absolutamente importante. Vivemos na era da robótica, das Indústrias 4.0 e da “Internet das Coisas”, que visam conectar cada vez mais processos e linhas de produção.
Um ótimo exemplo de empresa pequena e em crescimento gradual é a EDM, ou Gestão Eletrônica de Documentos. Obviamente, quando se fala em scanners, carregador de bateria automático, o papel da tecnologia aparece mais.
No entanto, o software e a automação como um todo certamente atendem a todos os segmentos e nichos de mercado. Desde indústrias primárias que lidam com matérias-primas naturais até setores de escritórios e serviços.
Na verdade, trata-se de quatro pilares:
- Organização;
- Padronização;
- Volante;
- Previsibilidade;
Agora o empresário sabe muito bem a importância dessas quatro palavras só de ouvir. E principalmente os conceitos nele contidos. Um exemplo de indústria pesada é a usinagem, certo?
Bem, hoje sabemos que o rebocadores elétricos (a fresadora é apenas uma das máquinas mais importantes neste campo) pode ser feito com equipamentos totalmente conectados e programados por computador.
Como já mencionado, a automação não se limita às grandes indústrias. Também não se limita a grandes empresas que podem investir somas significativas em software e engenheiros, designers e desenvolvedores de soluções personalizadas.
Um exemplo bastante trivial dessa escala é a construção de casas. Podem ser grandes redes ou lojas de conveniência, mas sempre lidam com uma gama bastante diversificada de mercadorias, desde lojas de ferragens até georreferenciamento de imóveis rurais, pedreiros e clientes individuais.
Todos esses compradores podem precisar de furadeira, chave de fenda, serra copo, etc. E tanto a rede quanto a loja menor precisam de liderança, um sistema inteligente de recebimento, armazenamento, localização e venda final.
Por fim, há até softwares gratuitos para ajudar, que junto com os demais pontos citados acima, é um dos principais recursos da rotina de um aspirante a empreendedor. .