A nossa sociedade é composta pelos mais diversos estilos de pessoas, cada um com o seu estilo e características, assim como suas limitações e especialidades. O que garante uma sociedade plural, e que deve buscar continuamente a acessibilidade.
Ao estado, assim como aos edifícios públicos, cabe a obrigação de proporcionar atendimento ou soluções que sejam utilizadas por todas as pessoas, sem diferenciação ou exclusões, garantindo desta forma que todos os cidadãos contem com o mesmo direito e as mesmas oportunidades, tendo em vista que todos são iguais perante a lei.
Quando o assunto é acessibilidade, por exemplo, o Brasil é um dos países que menos apresenta ações e/ou construções que possibilitem às pessoas com qualquer deficiência o direito de ir e vir, assim como descrito na instituição.
E isto pode ser considerado uma falha grave do estado, uma vez que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 45.606.048 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, o equivalente a 23,9% da população geral.
Isto é, atualmente na sociedade, quase um terço da população brasileira não pode transitar livremente pelas ruas da cidade, já que estas não são adaptadas, de forma que possam oferecer segurança a estes cidadãos.
Porém, o problema não acaba aí, pois os prédios ou instituições públicas, raramente apresentam equipamentos ou sistemas que possam assegurar a estas pessoas com mobilidade reduzidas o trânsito livre neles. Com isso, será mesmo que toda a população tem o direito de ir e vir?
Esta garantia defendida pela constituição, não é algo impossível de ser desenvolvida. A acessibilidade pode ser conquistada, especialmente com a adoção de equipamentos, como, por exemplo uma plataforma elevatória acessibilidade, que garante que pessoas dependentes de cadeira de roda, possam chegar a locais, em determinados pavimentos, que só contam com escadas.
Itens que colaboram de maneira eficiente com a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida
Dentre as diversas formas de colaborar com a acessibilidade, para pessoas com mobilidade reduzida, é possível destacar as rampas e a
- Plataforma elevatória cadeirante
, onde estas podem ser consideradas uma das mais funcionais do mercado. Afinal, as rampas colaboram diretamente com a locomoção de pessoas que utilizam de cadeiras de roda.
Esta rampa, inclusive, atualmente é considerada um item obrigatório em projetos de construção para edificações. Além dessa adaptação, há outras possibilidades de garantir a locomoção dessas pessoas, como, por exemplo:
- Além das rampas, construção de calçadas rebaixadas na altura das faixas de pedestres;
- Pisos táteis, que contam com determinada elevação, voltada para utilização de pessoas com deficiências visuais;
- Elevador plataforma residencial que garante a cadeirantes a movimentação por outros pavimentos da residência;
- Avisos sonoros próximos aos semáforos;
- Barras de metal em frente a prédios e edifícios;
- Manter as calçadas e vias em ótimas condições.
Assim como a acessibilidade, os primeiros socorros especializados também podem contribuir de maneira ampla com a sociedade
É comum que ocorram acidentes ou contratempos durante nossa vida cotidiana. Esses acidentes ocorrem de maneira rápida e, por este motivo, os primeiros socorros podem ser uma atitude eficaz que garante um pré-atendimento extremamente funcional à vítima, colaborando para que não ocorram maiores fraturas.
Porém, toda funcionalidade neste atendimento só pode ser realizada por pessoas que estejam certificadas para oferecer tal atendimento. Essa certificação, por exemplo, pode se dar através de um curso CPSO.
O CPSO é, portanto, um curso de primeiros socorros garante que as pessoas sejam preparadas corretamente para o primeiro atendimento de uma vítima e, além disso, saber utilizar todos os equipamentos e acessórios que constituem este atendimento primário.
Este atendimento garante maior segurança às vítimas, assim como, um atendimento funcional para que a vítima possa aguardar a ambulância e, posteriormente, o atendimento médico.
SOBRE OS ENSINAMENTOS
- O atendimento de primeiros socorros só pode ser realizado por pessoas certificadas para tal atividade;
- Este primeiro atendimento garante a segurança do paciente até que, de fato, chegue a ambulância;
- A acessibilidade e tudo o que a constitui é de responsabilidade do estado;
- Segundo a constituição todos têm o direito de ir e vir, até mesmo pessoas com mobilidade reduzida. Exija seus direitos!