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Vistoria residencial: pontos importante para avaliar no momento da compra

A vistoria residencial é um passo crucial no processo de compra de uma casa, e muitas vezes é negligenciada pelos compradores empolgados.

No entanto, ignorar essa etapa pode resultar em surpresas desagradáveis e custos inesperados no futuro.

Neste artigo, vamos explorar os pontos mais importantes que você deve avaliar durante a vistoria residencial, para que você possa tomar uma decisão informada ao investir em uma propriedade.

Desde a estrutura física até questões elétricas, hidráulicas e de segurança, abordaremos tudo o que você precisa saber para garantir que sua futura casa seja um investimento sólido e livre de problemas. 

Então, continue a leitura para se tornar um comprador mais consciente e preparado.

Afinal, o que é vistoria residencial?

A vistoria residencial é um processo fundamental quando se trata de avaliar a condição e a qualidade de uma propriedade antes de comprá-la.

Então, trata-se de uma análise minuciosa das instalações, estrutura e sistemas de uma casa, realizada por um especialista, a fim de identificar potenciais problemas, defeitos ocultos ou necessidades de reparo.

Essa avaliação abrange desde aspectos estruturais até questões elétricas, hidráulicas e de segurança.

Em resumo, a vistoria residencial é a ferramenta que ajuda os compradores a tomar decisões informadas e a evitar surpresas desagradáveis após a compra. É um passo crucial para garantir um investimento sólido e uma moradia segura.

O que se faz numa vistoria de imóvel?

Para considerar uma vistoria bem-sucedida, é necessário realizar várias etapas críticas.

Primeiramente, o inspetor examina a estrutura física do imóvel, incluindo paredes, telhados, fundações e pisos, em busca de danos, rachaduras ou desgastes.

Em seguida, verifica-se a integridade dos sistemas elétricos, hidráulicos e de aquecimento, identificando potenciais falhas ou necessidades de reparo. Questões de segurança, como alarmes de incêndio e saídas de emergência, também são verificadas.

Além disso, a vistoria inclui a análise de problemas de umidade, infiltrações e mofo, que podem afetar a saúde dos ocupantes. Aspectos estéticos, como pintura e acabamentos, também são considerados.

A vistoria residencial aprova-se quando identificamos a ausência de problemas significativos que coloquem em risco a segurança ou a habitabilidade do imóvel.

O comprador e o vendedor devem discutir como resolver qualquer problema descoberto antes do fechamento do negócio.

Portanto, uma vistoria bem-sucedida é essencial para assegurar que o imóvel atenda às expectativas e necessidades do comprador, garantindo que a transação imobiliária seja transparente e livre de surpresas desagradáveis no futuro.

Quem deve pagar a taxa de vistoria?

Conforme estabelecido na Lei do Inquilinato, artigo 22, inciso V, a responsabilidade pelo pagamento da taxa de vistoria residencial recai sobre o locador, ou seja, proprietário da imóvel.

O profissional encarregado da vistoria cobra essa taxa com o objetivo de documentar o estado do imóvel no momento da locação, protegendo tanto o inquilino quanto o proprietário.

Embora a lei atribua essa responsabilidade ao locador, é comum que o locador solicite que o inquilino efetue o pagamento. Entretanto, o inquilino não é obrigado a fazê-lo e pode recusar-se a arcar com essa despesa.

Se o inquilino for instado a pagar a taxa, ele deve exigir um documento do locador que comprove que a responsabilidade é do mesmo. Isso pode ser um contrato de prestação de serviços de vistoria ou uma declaração por escrito do locador.

Para maior clareza, o inquilino pode consultar um advogado para obter orientação jurídica e garantir seus direitos.

O que fazer quando a vistoria residencial é reprovada?

Quando a vistoria residencial resulta em reprovação, adotar uma abordagem estratégica para solucionar as questões identificadas é vital. Primeiramente, compreender a natureza dos problemas é fundamental.

Alguns podem ser questões menores, como reparos cosméticos, enquanto outros podem ser mais sérios, como problemas estruturais. 

A próxima etapa envolve negociações entre comprador e vendedor para determinar como os problemas serão abordados.

Além disso, isso pode incluir a realização dos reparos necessários antes do fechamento da compra ou a redução do preço de venda para acomodar os custos de reparo.

Em alguns casos, as partes podem cancelar a transação se não chegarem a um acordo satisfatório.

Portanto, consultar um profissional, como um inspetor residencial ou advogado, é essencial para orientar as negociações e proteger os interesses de ambas as partes.

Em um condomínio de casas, essas diretrizes permanecem aplicáveis para garantir um processo de compra ou locação suave e satisfatório.

Conclusão sobre vistoria residencial

Em resumo, a vistoria residencial é essencial para garantir a transparência e a integridade nas transações imobiliárias.

Ela proporciona uma visão completa das condições do imóvel, permitindo que compradores, vendedores, locadores e locatários tomem decisões informadas e evite surpresas desagradáveis. 

Portanto, é um passo crucial na busca por habitações seguras e satisfatórias.

reforma

Reforma da Casa: O Guia Definitivo para Economizar

Planejamento e Orçamento: A Fundação de uma Reforma Econômica

Na hora de reformar, planejar e orçar são os primeiros e talvez os mais importantes passos. 

Sem um planejamento cuidadoso e um orçamento realista, é fácil cair na armadilha de gastar mais do que você pode realmente pagar.

Para começar, determine o que é absolutamente necessário em sua reforma. Isso pode ser diferente para cada pessoa, pois depende muito dos objetivos da reforma e do estado atual da casa. Faça uma lista de todas as áreas que precisam de trabalho e identifique as que são prioridades. 

É vital se concentrar no que é essencial primeiro, antes de pensar em adições de luxo ou upgrades desnecessários.

Com uma lista de necessidades em mãos, é hora de criar um orçamento detalhado. Inclua estimativas de custo para mão de obra, materiais e quaisquer taxas ou licenças que possam ser necessárias. 

Lembre-se de que é sempre melhor superestimar ligeiramente os custos do que subestimar. Também é aconselhável adicionar uma reserva para imprevistos – algo em torno de 10 a 20% do orçamento total geralmente é suficiente.

Mantenha o controle de seus gastos durante todo o processo de reforma para garantir que você esteja seguindo seu orçamento. 

Peça sempre recibos e notas fiscais para todas as despesas e organize-os em uma pasta ou digitalmente para referência futura.

Por último, evite a tentação de fazer alterações impulsivas ou desnecessárias no meio do projeto. Esses extras podem parecer pequenos no momento, mas podem acumular rapidamente e explodir seu orçamento.

Lembre-se, uma reforma não precisa ser uma drenagem financeira. Com planejamento cuidadoso e um orçamento realista, você pode transformar sua casa no lar dos seus sonhos sem quebrar o banco.

Mão de Obra: Navegando entre Contratar Profissionais e Fazer Você Mesmo

A mão de obra é muitas vezes a maior despesa em qualquer projeto de reforma. A decisão entre contratar profissionais e fazer você mesmo pode fazer uma grande diferença no custo total. 

A chave é entender onde você pode economizar sem comprometer a segurança e a qualidade do projeto.

Primeiro, é essencial avaliar suas próprias habilidades e experiência. Trabalhos mais simples, como pintura e instalação de piso laminado, podem ser feitos por conta própria com um pouco de pesquisa e paciência. 

Fazer você mesmo essas tarefas pode economizar uma quantia significativa de dinheiro.

No entanto, é importante lembrar que projetos de reforma mais complexos, como instalação elétrica ou encanamento, devem ser deixados para os profissionais. 

Tentar fazer essas tarefas sozinho sem a formação adequada pode ser perigoso e pode custar mais no longo prazo se for feito incorretamente.

Quando se trata de contratar profissionais, é importante encontrar alguém que seja qualificado, confiável e com uma boa relação custo-benefício. 

Procure referências, leia avaliações online e peça vários orçamentos antes de tomar uma decisão. 

Além disso, sempre verifique se os profissionais que você está considerando estão licenciados e segurados para o trabalho que farão.

Lembre-se de que o barato pode sair caro. Enquanto um profissional com um custo menor pode parecer atraente, se o trabalho não for feito corretamente, você pode acabar pagando mais para consertar os erros. 

É essencial encontrar um equilíbrio entre a economia de custos e a garantia de um trabalho bem feito.

Em resumo, seja inteligente na hora de escolher a mão de obra para sua reforma. 

Saber quando fazer você mesmo e quando contratar um profissional pode ajudar a manter os custos sob controle e garantir uma reforma de alta qualidade.

Materiais e Fornecimentos: Maximizando o Valor Sem Comprometer a Qualidade

Na reforma de uma casa, o custo dos materiais pode se acumular rapidamente. No entanto, existem várias estratégias para economizar.

Ao escolher materiais, considere a relação entre custo e durabilidade. Materiais mais baratos podem ser tentadores, mas se eles não durarem, você pode gastar mais a longo prazo. 

Pesquise e opte por materiais que ofereçam a melhor combinação de preço e longevidade.

Além disso, esteja atento a promoções e descontos. Lojas de materiais de construção e home centers frequentemente têm vendas, e comprar em quantidade também pode render descontos. 

Comprar online também pode proporcionar economia, mas certifique-se de considerar os custos de envio.

Finalmente, não descarte a possibilidade de reutilizar ou restaurar materiais. Isso não só pode economizar dinheiro, mas também dar um caráter único à sua reforma. 

Se você tem itens em casa que podem ser repostos, ou se pode adquirir materiais usados em bom estado, você pode reduzir seus custos enquanto contribui para a sustentabilidade.

Portanto, economizar em materiais e suprimentos não significa necessariamente comprometer a qualidade da sua reforma. Com pesquisa e criatividade, você pode encontrar maneiras de esticar seu orçamento sem sacrificar o resultado final.

Eficiência Energética e Sustentabilidade: Investimentos que Economizam a Longo Prazo

Ao reformar sua casa, considerar a eficiência energética e a sustentabilidade pode parecer um custo extra, mas na verdade, são investimentos que proporcionam economia a longo prazo.

Investir em tecnologias de eficiência energética, como isolamento térmico aprimorado, janelas de vidros duplos e sistemas de energia renovável, pode reduzir significativamente suas contas de energia. 

Embora possam ter um custo inicial maior, esses investimentos se pagam ao longo do tempo e podem até aumentar o valor de revenda da sua casa.

A sustentabilidade também é uma consideração importante. Materiais de construção ecológicos, além de contribuírem para a preservação do meio ambiente, são duráveis e podem oferecer economia a longo prazo. 

Além disso, a reutilização de materiais existentes é outra forma de promover a sustentabilidade e economizar.

Em suma, incorporar a eficiência energética e a sustentabilidade na sua reforma é um investimento que vale a pena, tanto para o seu bolso quanto para o meio ambiente.

Evitando Armadilhas Comuns: Mantenha-se no Caminho para Economizar na Reforma

Quando se trata de reforma, existem algumas armadilhas comuns que podem levar os proprietários a gastar mais do que o necessário. 

Por exemplo, alguém que investe em apartamentos para alugar em João Pessoa, PB, deve estar especialmente ciente dessas armadilhas para garantir o retorno do investimento.

As modificações impulsivas do projeto são um dos principais culpados. Mudar de ideia depois que a obra começou pode ser caro, já que muitas vezes significa retrabalho e compra de novos materiais. 

É por isso que um planejamento cuidadoso e detalhado é tão importante.

Substituições desnecessárias são outra armadilha comum. Em muitos casos, reparar ou restaurar um item existente pode ser mais econômico do que substituí-lo totalmente. 

Avalie cuidadosamente se uma substituição é realmente necessária antes de seguir em frente.

Por fim, evite upgrades caros que não acrescentam um valor proporcional à casa. 

Investir em recursos luxuosos pode parecer uma boa ideia no momento, mas se eles não aumentam o valor de revenda da casa ou do apartamento, você pode não recuperar seu investimento.

Conclusão

Reformar uma casa ou um apartamento, seja para morar ou para alugar, pode ser um projeto emocionante e gratificante. 

No entanto, sem cuidado, os custos podem sair do controle rapidamente. 

Com planejamento cuidadoso, decisões inteligentes sobre mão de obra e materiais, investimento em eficiência energética e sustentabilidade, e evitando armadilhas comuns, você pode realizar sua reforma sem quebrar o banco.

Por exemplo, ao reformar apartamentos para alugar em João Pessoa, PB, aplicar essas estratégias pode aumentar a atratividade dos apartamentos para possíveis inquilinos e, ao mesmo tempo, garantir que você veja um retorno do seu investimento. 

Lembre-se, uma reforma bem-sucedida é aquela que equilibra suas visões de design com a realidade financeira, resultando em uma casa que você pode amar – e pagar.

imobiliário

Labirinto Fiscal: Guia de Impostos Imobiliários

Entendendo os Impostos no Setor Imobiliário

O setor imobiliário pode ser um terreno fértil para oportunidades de investimento. No entanto, para maximizar a rentabilidade e minimizar as complicações legais, é essencial entender a estrutura tributária que rege este setor. Este artigo busca desvendar as complexidades associadas aos impostos no setor imobiliário.

Primeiramente, é fundamental conhecer os principais impostos associados à compra, posse e venda de imóveis. Seja você um investidor individual, um agente imobiliário ou uma imobiliária, esses impostos podem ter um impacto significativo na sua linha de lucro.

Alguns impostos mais frequentes no setor imobiliário são o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) e, em casos, o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). O IPTU é devido pelo proprietário do imóvel e cobrado anualmente pela prefeitura. Já o ITBI, é devido pelo comprador no ato da compra de um imóvel e varia de cidade para cidade. O ITCMD é devido em caso de heranças ou doações de imóveis.

Além desses, temos também o Imposto de Renda (IR), o ganho de capital na venda de um imóvel. Neste caso, a fração varia de acordo com o valor do lucro obtido na venda.

É importante notar que, em uma transação imobiliária, tanto o comprador quanto o vendedor têm responsabilidades fiscais. Enquanto o vendedor é responsável pelo pagamento do IR sobre o ganho de capital, o comprador deve pagar o ITBI.

A compreensão dos impostos no setor imobiliário não apenas auxilia no cumprimento das obrigações legais, mas também permite que investidores e imobiliárias façam um planejamento financeiro mais efetivo. Com esse conhecimento, é possível tomar decisões informadas que podem otimizar a rentabilidade e a eficiência fiscal.

No próximo tópico, exploraremos o Imposto de Renda sobre o lucro imobiliário. Fique ligado para aprender mais sobre como este imposto é calculado.

Desvendando o Imposto de Renda sobre o Lucro

Um dos impostos mais relevantes no setor imobiliário é o Imposto de Renda (IR) sobre o lucro obtido na venda de um imóvel, também conhecido como ganho de capital. Entender as nuances deste imposto é fundamental para quem atua na área ou para quem simplesmente deseja vender um imóvel.

O lucro imobiliário é a diferença entre o valor pelo qual o imóvel foi comprado e o valor pelo qual foi vendido. Caso o imóvel seja comercializado por um montante maior do que o valor de aquisição, o vendedor estará sujeito à quitação do Imposto de Renda referente ao ganho obtido. A alíquota varia de 15% a 22,5%, dependendo do valor do lucro obtido.

É importante ressaltar que existem algumas situações que permitem a isenção do pagamento deste imposto. Uma possibilidade frequente é a comercialização do imóvel exclusivo de posse do contribuinte, desde que o montante da transação não exceda R$ 440.000,00 e que o mesmo não tenha efetuado nenhuma outra venda imobiliária nos últimos cinco anos. Também é viável alcançar a isenção caso os ganhos provenientes da comercialização do imóvel sejam empregados na aquisição de outra propriedade residencial no território brasileiro dentro do prazo de 180 dias a partir da data de assinatura do contrato.

A forma como o IR sobre o lucro imobiliário é calculado e pago também varia dependendo de o vendedor ser uma pessoa física ou jurídica. Cabe à pessoa física realizar o cálculo e efetuar o pagamento do imposto utilizando o programa de apuração de ganhos de capital (GCap) fornecido pela Receita Federal. No caso das empresas, o cálculo e o pagamento do imposto são realizados como parte do processo de declaração de imposto de renda da empresa.

Por último, é fundamental lembrar que a falta de pagamento do IR sobre o lucro imobiliário pode resultar em multas e juros. Portanto, o planejamento adequado e a compreensão completa desse imposto são essenciais para qualquer pessoa ou empresa que esteja considerando vender um imóvel.

No próximo segmento, vamos explorar os impostos municipais e estaduais no setor imobiliário. Esses impostos desempenham um papel crucial e impactam tanto os proprietários de imóveis quanto as imobiliárias. Portanto, fique ligado para saber mais sobre o IPTU, ITBI e ITCMD.

Impostos Municipais e Estaduais no Setor Imobiliário: Uma Visão Rápida

Além dos impostos federais, o setor imobiliário também está sujeito a uma série de impostos municipais e estaduais, dentre os quais se destacam o IPTU, o ITBI e o ITCMD.

O imposto municipal conhecido como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é aplicado anualmente sobre a propriedade de imóveis localizados em áreas urbanas. A taxa a ser aplicada varia de acordo com o valor de mercado do imóvel e as leis municipais em vigor.

O ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) é suportado pelo adquirente no instante da transferência da propriedade do imóvel. A taxa aplicada pode diferir de acordo com o município, contudo, é comum situar-se em torno de 2 a 3% do valor do imóvel.

O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) é um imposto estadual aplicado nas situações de transferência de imóveis por meio de herança ou doação. A alíquota desse imposto pode variar de estado para estado.

O impacto desses impostos é significativo, tanto para as imobiliárias quanto para os indivíduos. As imobiliárias precisam levar esses custos em consideração ao calcular a viabilidade de seus projetos, enquanto os indivíduos devem estar cientes desses impostos ao comprar, vender ou herdar imóveis.

Em nosso próximo segmento, discutiremos os incentivos fiscais e isenções disponíveis para o setor imobiliário. Este é um tópico vital para entender como as políticas fiscais podem estimular o desenvolvimento imobiliário e como as imobiliárias podem se beneficiar desses incentivos.

Aproveitando Incentivos Fiscais e Isenções no Setor Imobiliário

Os incentivos fiscais e isenções desempenham um papel significativo no estímulo ao desenvolvimento imobiliário. Esses benefícios fiscais, que incluem reduções de impostos e isenções, incentivam o investimento no setor imobiliário e ajudam a tornar os projetos mais viáveis financeiramente.

Esses incentivos podem vir em várias formas. Por exemplo, alguns municípios podem oferecer reduções de IPTU para projetos que incluam habitação de baixa renda. Da mesma forma, o governo federal pode oferecer incentivos fiscais para empresas que invistam em determinadas áreas ou tipos de propriedades.

As imobiliárias podem se beneficiar enormemente desses incentivos e isenções. Ao alavancar esses benefícios fiscais, as imobiliárias podem reduzir seus custos operacionais, melhorar suas margens de lucro e facilitar a realização de projetos que podem, de outra forma, ser financeiramente inviáveis.

No nosso último segmento, discutiremos estratégias de planejamento tributário para imobiliárias, fornecendo um olhar prático sobre como as empresas podem estruturar suas operações para maximizar a eficiência fiscal.

Planejamento Tributário para Imobiliárias: Otimizando a Eficiência Fiscal

Um planejamento tributário eficaz pode ser uma ferramenta poderosa para imobiliárias, permitindo que otimizem suas operações, minimizem sua carga tributária e maximizem a rentabilidade. Para exemplificar, vamos considerar um caso prático: uma imobiliária que aluga apartamentos mobiliados em São Paulo.

Suponha que essa imobiliária alugue o imóvel diretamente para os inquilinos. A renda proveniente do aluguel é tributada como renda regular da empresa. No entanto, se a imobiliária constituir uma empresa separada para possuir o imóvel e alugá-lo para a imobiliária, o aluguel pago pela imobiliária à nova empresa pode ser deduzido como despesa operacional. Isso pode reduzir significativamente a carga tributária da imobiliária.

Além disso, ao investir na melhoria dos imóveis (como a renovação de apartamentos), a imobiliária pode ser capaz de amortizar esses custos ao longo do tempo. Essa estratégia pode permitir à imobiliária reduzir ainda mais sua renda tributável, aumentando simultaneamente o valor e a atratividade dos imóveis para futuros inquilinos.

Esses são apenas alguns exemplos de como um planejamento tributário eficaz pode beneficiar as imobiliárias. A chave para um planejamento tributário bem-sucedido é uma compreensão profunda da legislação tributária, uma análise cuidadosa das operações da empresa e uma visão estratégica para otimizar a eficiência fiscal.

Conclusão

Navegar pelo labirinto fiscal do setor imobiliário pode ser uma tarefa desafiadora. No entanto, com a compreensão adequada dos impostos envolvidos e das estratégias eficazes de planejamento tributário, as imobiliárias podem transformar este desafio em uma oportunidade.

Seja através da compreensão do IR sobre o lucro imobiliário, da gestão eficaz dos impostos municipais e estaduais, do aproveitamento dos incentivos fiscais e isenções, ou do planejamento tributário estratégico, a educação e a prudência fiscal podem ajudar as imobiliárias a prosperar no mercado imobiliário competitivo de hoje.

Como demonstrado no exemplo do aluguel de apartamentos mobiliados em São Paulo, as possibilidades são vastas. Com uma abordagem informada e estratégica, as imobiliárias podem otimizar suas operações, maximizar a rentabilidade e continuar a fornecer serviços de alta qualidade para seus clientes.

casa inteligente

Entenda como tornar seu lar uma casa inteligente?

Ter uma casa inteligente é mais do que necessário para automatizar tempo, e garantir muito mais modernidade para o seu lar 

A tecnologia está cada dia mais presente no dia a dia de todas as pessoas, seja na casa inteligente, no trabalho ou em qualquer outro lugar. 

Isso se dá por diversos motivos, mas principalmente porque a tecnologia, o que inclui a internet, permite que várias tarefas sejam feitas de forma mais rápida, mais simples e, muitas vezes, até mesmo sozinhas. 

Basicamente, ela permite que a automação esteja presente em nossa rotina, garantindo uma economia de tempo e tanto.

Dessa forma, automatizar tarefas simples de rotina já não é mais visto como um luxo, mas sim, como algo realmente necessário para fazer o dia render mais, permitindo que todas as pessoas tenham muito mais tempo livre para cuidar de si, e também de suas famílias. 

E por falar em cuidar da família, serviços inteligentes de segurança também já estão disponíveis, e fazem parte dessa automação tecnológica da qual está sendo falada.

Agora, para aquelas pessoas que ainda não começaram a investir nesse meio, estão um pouco perdidas no assunto sem saber o que precisam fazer para facilitar e automatizar o seu dia a dia, a primeira tarefa que precisam fazer é investir em uma casa inteligente. 

Ou seja, transformar o lar em que vivem em um lugar muito mais tecnológico e “independente”, por assim dizer. Inclusive, fazer isso não é tão difícil quanto pode parecer. Confira.

O que é uma casa inteligente?

Primeiramente, é necessário entender do que se trata uma casa inteligente, pois somente assim será possível investir nos equipamentos tecnológicos certos, para ter um lar que seja automatizado, e que tornem a rotina muito mais simples. 

Uma casa inteligente vai muito além do que apenas ter uma Smart TV ou uma câmera de segurança. 

Iluminação inteligente e geladeira com Wi-Fi também fazem parte de uma casa automatizada e, a cada dia que passa, cada uma dessas tecnologias que foram citadas ficam ainda mais modernas.

Basicamente, uma casa inteligente possui equipamentos que funcionam com o auxílio da internet, permitindo que certas funções sejam programadas para serem executadas sozinhas. 

Como, por exemplo, é possível programar luzes inteligentes para ligar ou desligar, sempre em determinados horários específicos. 

Ou então, é possível programar a cafeteira elétrica para preparar o café todas as manhãs no mesmo horário e, até mesmo, programar para que a câmera de segurança acione sozinha quando alguém tocar o interfone da casa.

O fato é que uma casa inteligente funciona através de alguns simples comandos que precisam ser programados uma única vez para que se repitam, ou então, basta acioná-los através de um simples comando de voz.

O que é fundamental para ter uma casa inteligente?

Para ter uma casa inteligente, é necessário investir em equipamentos tecnológicos que permitam que as funções do lar sejam automatizadas. 

Porém, para isso, é preciso, primeiramente, escolher um sistema de assistente pessoal que pode ser a Alexa, o Google ou a Siri, por exemplo.

Esses assistentes pessoais são necessários para integrar todos os demais dispositivos tecnológicos de automação residencial, ou seja, desde as luzes da casa até: 

  • Sistema de segurança; 
  • Geladeira; 
  • Cafeteira; 
  • Iluminação.  

Além disso, fechaduras digitais que funcionam de forma inteligente através destes dispositivos e controles remotos universais também fazem parte de uma casa completa. Portanto, lembrar-se de incluir esses equipamentos também é essencial.

Sabendo tudo que é necessário fazer para transformar o seu lar em uma casa completamente inteligente, tudo que precisa fazer agora é escolher o seu assistente, e começar a comprar todos os equipamentos tecnológicos necessários para automatizar o máximo de tarefas possíveis. 

Dessa maneira, será possível ter um dia a dia mais facilitado, além de muito mais tempo livre.

obra

5 formas de assegurar o custo-benefício na obra de sua casa

Controlar os gastos de uma obra é um grande desafio! Uma das principais preocupações é economizar dinheiro sem perder a qualidade na construção. 

Portanto, a busca pelo melhor custo-benefício é essencial para uma obra que atenda às suas necessidades e que caiba no seu bolso. 

Aqui, vamos te ajudar a encontrar formas de melhorar o custo-benefício e utilizar materiais como o policarbonato compacto, que mantém a qualidade, tem menor custo e maior resistência e durabilidade na comparação com outros materiais como vidro e acrílico. 

Desse modo, caso você queira assegurar o custo-benefício na obra da sua casa, confira as nossas dicas abaixo, como: 

  • Dê preferência ao policarbonato;
  • Defina o orçamento;
  • Anote todos os gastos e controle o orçamento;
  • Compare;
  • Contrate. 

Dessa maneira, caso queira entender um pouco mais sobre cada um desses tópicos de uma forma aprofundada, basta continuar a leitura. 

Dê preferência ao policarbonato 

O policarbonato é um dos materiais de melhor custo-benefício. Semelhante ao vidro e ao acrílico, ele é um termoplástico de alta resistência e durabilidade. 

Portanto, o material é extinguível (não propaga chamas) e além de ser mais resistente e durável, as chapas de policarbonato são bem mais leves do que o vidro, por exemplo. 

Além disso, o policarbonato tem aplicação rápida e pode ser usado em diferentes ocasiões tanto em ambientes internos como em ambientes externos. É bastante comum vermos telhas de policarbonato sendo utilizadas em coberturas de garagens e piscinas. 

Defina o orçamento da obra 

Outra forma de assegurar o melhor custo-benefício é definir um orçamento para o projeto. 

Para isso, é importante que você faça um planejamento geral da sua obra, anotando tudo o que precisa ser feito e o material que terá de ser utilizado na sua construção ou reforma. 

O planejamento passa pela definição de um orçamento que contemple os valores médios de materiais que serão utilizados, valores de mão de obra e um valor adicional para cobrir imprevistos. 

Então, o orçamento serve como guia de obra para facilitar a escolha de materiais que tenham um bom custo-benefício e sem perder a qualidade. 

Anote todos os gastos e controle o orçamento durante a obra 

Com um orçamento e o planejamento definidos para a obra, é hora de garantir que tudo ocorrerá como previsto. 

Por isso, é importante anotar todos os gastos da obra e controlar o dia a dia para assegurar o custo-benefício do projeto. Anotar os gastos é uma forma de acompanhar a evolução da obra e manter os seus gastos sob controle. 

E claro, anotar os gastos e acompanhar a obra também facilita a realização de ajustes no orçamento. Assim, você pode controlar os valores, escolher materiais de melhor custo-benefício e controlar os gastos adicionais por conta dos imprevistos no projeto. 

Compare preços e qualidade de produtos 

Nada melhor para garantir o custo-benefício do que uma boa pesquisa. No decorrer da sua obra, busque comparar preços e qualidade dos produtos para escolher os materiais. 

Por isso, nada de sair comprando na primeira loja, gastar um tempo realizando uma boa pesquisa e negociando descontos pode fazer toda a diferença no orçamento final. 

Contrate profissionais qualificados 

Em qualquer obra, só é possível garantir o custo-benefício se a execução do projeto for realizada por profissionais qualificados. 

Portanto, isso faz toda a diferença para que os materiais sejam bem gastos, não haja desperdícios e nem necessidade de retrabalho, o que gera novos custos. 

Dessa forma, antes de começar a obra, faça uma pesquisa e peça recomendações para escolher bons profissionais para a obra. 

Dê uma boa olhada nas referências e nos trabalhos desenvolvidos antes de contratar. Assim, você pode ter a tranquilidade na realização da sua obra. 

Com as nossas dicas, você terá muito mais tranquilidade para realizar a sua obra com o melhor custo-benefício possível. 

Vale ressaltar que o custo-benefício não engloba apenas o preço, mas também a qualidade dos materiais e para isso, é preciso fazer uma boa pesquisa. Um bom planejamento e controle dos gastos são essenciais para uma boa obra.